cozinhando com amor

sábado, 23 de março de 2013

Batata Chips



Ingredientes

1 kg de batata
óleo de canola para fritar
sal a gosto

Modo de Preparo

1. Descasque as batatas e corte-as em rodelas finas. (Se quiser, use um ralador ou mandoline para que fiquem todas com a mesma espessura.)

2. Forre uma travessa com papel-toalha.

3. Leve uma frigideira grande com bastante óleo ao fogo alto para aquecer.

4. Quando o óleo estiver quente, frite as rodelinhas de batata sem deixar dourar demais, pois elas amargam.

5. Com uma escumadeira, retire as batatas e transfira para a travessa forrada com papel-toalha.

6. Tempere com sal e sirva a seguir.


Arroz de queijo


ingredientes

2 xícaras (chá) de arroz branco cozido
1/2 xícara (chá) de leite
1 colher (sopa) de vinagre de vinho branco
3 ovos
1 colher (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de endro fresco picado
1/2 xícara (chá) de queijo parmesão ralado

Modo de Preparo

1. Preaqueça o forno a 220ºC (temperatura alta).

2. Numa tigela, junte os ovos, o endro e apenas 1 colher (sopa) do leite. Bata ligeiramente com um garfo.

3. Numa frigideira, derreta a manteiga em fogo alto e junte a mistura de ovos. Mexa bem com uma colher de pau e desligue o fogo para que os ovos cozinhem sem secar completamente.

4. Numa tigela, junte o leite restante, o arroz cozido, os ovos mexidos, o vinagre e a metade do queijo parmesão. Misture bem e transfira para uma travessa refratária. Polvilhe o restante do queijo e leve ao forno preaquecido para gratinar por 15 minutos. Sirva imediatamente.


Macarrão com Ricota e Abobrinha


Quanta abobrinha!

Macarrão com Ricota e Abobrinha

Essa receita é leve e bem saborosa: macarrão com abobrinha e ricota. É um espaguete (você pode usar outra massa se preferir) num molho de tomates e manjericão e que conta com a participação especial de abobrinhas grelhadas e uma ricota temperada. Um prato leve e cheio de frescor.

Quem quiser pode substituir a abobrinha por berinjela (o sabor vai ficar mais acentuado). Nesse caso, é importante deixar a berinjela no sal por uns minutos para que ela fique mais crocante na hora de ser grelhada (antes de grelhar, lave as fatias de berinjela em água para retirar o excesso de sal).

Gosto de fazer a ricota temperada um dia antes para pegar mais gosto. Se preferir, você pode comprar a ricota já condimentada (é fácil de achar em qualquer supermercado). Não costumo usar queijo parmesão na hora de servir este prato, pois a ricota no molho já é suficiente, mas se você não dispensa um macarrão com parmesão, fique à vontade para usar.

Macarrão com Ricota e Abobrinha

Ingredientes:

2 abobrinhas italianas, pequenas, cortadas em rodelas finas;
4 tomates, sem as cascas e as sementes, bem picados;
2 cebolas pequenas, bem picadas;
4 a 6 dentes de alho, bem picados;
manjericão fresco a gosto;
1 pimenta dedo de moça, sem as sementes, bem picadas (você pode substiuir a pimenta dedo de moça pela pimenta calabresa que também fica ótimo);
200 a 300 g de ricota fresca;
suco de 1 limão;
raspas da casca de 1 limão (só a parte verde, pois a branca dá um gosto amargo ao molho)
1 pitada de açúcar;
1 colher de café de páprica picante;
manjericão seco a gosto;
azeite a gosto;
sal a gosto;
500 g de espaguete.

Modo de fazer:

Passe ligeiramente as abobrinhas pela grelha. É importante que elas fiquem grelhadas mas ainda al dente. Se você não tiver uma grelha, use uma frigideira antiaderente.

Prepare a ricota, misturando nela limão, açúcar, manjericão seco, páprica, sal e azeite a gosto. Deixe tomar gosto por um tempo.

Prepare o molho. Frite em azeite as cebolas, a pimenta e os dentes de alho. Incorpore os tomates ao refogado e cozinhe até que desmanchem, formando um molho (se necessário, acrescente um pouco de água ao molho). Corrija o sal, acrescente as raspas de limão a ricota temperada, as abobrinhas grelhadas e o manjericão fresco e desligue o fogo.

Cozinhe o macarrão em bastante água até que fique al dente. Escorra a massa, coloque um pouco do molho em pratos individuais (esta receita dá para umas quatro porções), distribua o espaguete por cima e regue com mais molho. Decore o prato com folhas de manjericão, acrescente mais um fio de azeite e está pronto!

E como acompanhamento, nada melhor do que Marta Argerich tocando a Sonata em ré menor k 141, de Scarlatti. Uma música alegre, leve e com muito brilho que combina super bem com esse prato.

Farofa de Feijão




Farofa de Feijão-Andu




FAROFA DE FEIJÃO-ANDU À MODA DO RANCHO ? SABOR BRASIL
Como prometi anteriormente no post ?farofa de feijão-de-corda (feijão-catador)? está aqui a farofa de feijão-andu (à moda do rancho).
O feijão-andu é outro queridinho dessa região e acredito que de muitas regiões desse nosso rico Brasil, ainda volto falando um pouco mais sobre ele.
Eu coloquei no título ?a moda do rancho? por ser a maneira regional mais usual de preparar essa deliciosa farofa. Que tanto é feita com o feijão-andu ou com o feijão-catador e que podem ser usados frescos (verdes) ou secos.
Acompanhamento perfeito para o costelão e para tantas outras delícias.
Ela serve bem cerca se 6 ou 8 bons comedores de farofa!





FAROFA DE FEIJÃO-ANDU À MODA DO RANCHO

Ingredientes

250gr de feijão-andu
100gr de bacon picado não muito fino
1 xícara (chá) de torresmos já prontos (bem cheia)
3 ovos mexidos
2 dentes de alho picados (grandes)
1 cebola picada
1 pimenta dedo-de-moça, sem as sementes e picada
Sal a gosto
1 xícara (chá) de cebolinha verde picada
1 xícara (chá) de farinha de mandioca do tipo biju

Modo de fazer

Se o feijão não estiver fresco (verde), deixe-o de molho em água por algumas horas ou de véspera (eu usei um que já estava seco). Depois o cozinhe em água com sal, deixando-o firme (eu cozinhei em panela comum para não perder o ponto)
Escorra a água e reserve-o.
Prepare os ovos mexidos (com sal) e reserve.
Quebre grosseiramente os torresmos para que fiquem menores e reserve-os também
Aqueça uma panela grande e grossa e frite o bacon até dourar, junte o alho, a cebola, a pimenta picada e frite mais um pouco. Acrescente o feijão reservado e refogue por alguns minutos para que pegue o sabor dos temperos.
Então adicione a cebolinha picada e retire do fogo. Junte os ovos mexidos, os torresmos e a farinha de mandioca. Misture bem. Corrija o sal e sirva fria ou morna.



Farofa de Feijão-Andu

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Pão de Jalapeño


Pão de Jalapeño

2 xícaras de farinha de trigo
2 colheres (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 colher (chá) de pimenta-do-reino moída na hora
1 colher (chá) de sal
1 xícara do queijo de sua preferência, ralado grosso (eu usei minas padrão)
1 xícara de leite (usei desnatado)
1/3 xícara de óleo de canola
1 ovo grande
3 pimentas jalapeño picadas, sem sementes (eu usei 50g de jalapeño em conserva, sem o líquido)
1/2 xícara de pimentão verde, picado (não usei)
1/2 xícara de pimentão vermelho assado, picado (não usei)

Pré-aquela o forno a 180º C. Unte uma forma para bolo inglês.

Em uma tigela grande, misture a farinha de trigo, o açúcar, o fermento em pó, a pimenta-do-reino, o sal e o queijo. Faça uma buraco no meio. Em outra tigela, misture o leite, o óleo e o ovo e bata bem. Adicione aos ingredientes secos e misture apenas até incorporar. Adicione os pimentões e misture sem bater muito. A massa deve ficar com pelotes.

Coloque a massa na forma untada e asse por cerca de 45 minutos, ou até dourar. Deixe esfriar na forma por 10 minutos, depois solte o pão passando uma faca pelas laterais e remova da forma. Deixe esfriar completamente sobre uma grade.


Observação: A massa deste pão, mais conhecido como "quick bread", por ser feita com fermento químico em pó, é muito versátil. Você pode substituir o jalapeño por qualquer tipo de pimenta que prefira, ou mesmo por linguiça picadinha ou bacon.

Pronúncias:
Jalapeño = ralapêno (espanhol)/djálapínou (inglês)
Chipotle = chipôtle (espanhol)/chipôurou (inglês)

sábado, 2 de março de 2013

Linhaça


Varias formas de gelo

O sabor é sutil, mas o efeito enche os olhos. Gelos aromatizados transformam um simples copo de água num drinque colorido e refrescante. 
Pode usar mirtilos, amoras, framboesas, folhas de hortelã e tirinhas de casca de limão, entre outros ingredientes. 
É só desenformar e ouvir todo mundo se derreter em elogios

Mercadão em Portugal


Gastronomia

A cuzinha ugandesa é deliciosa. Seus pratos típicos incluim tanto o peixe como a carne. Entre os mais comuns encontra-se o matoke, com bananas, pão de milho e troços de frango ou carne de vitela, ao igual que o peixe grelhado acompanhado troços de tomate. Nos hotéis de prestígio e em alguns restaurantes encontrará elaborados cardápios de pratos ocidentais.
Bebidas

Em Uganda achará algumas das bebidas internacionais. Em outras zonas podem escassear. Quanto à água, deve bebé-la engarrafada. Preferendo algo mais forte, experimente um gole de waragi, licor de banana.
Compras

Entre as compras mais típicas que podem-se realizar encontra-se o artesanato em madeira, como máscaras ou instrumentos musicais e os tecidos battik.


População e Costumes

No coração da África, Uganda têm sido o cenário de numerosas emigrações. Nas zonas costeiras do lago Vitória se sitúam os bantus. Os indígenas são pretos sudaneses cafres, camitas e nilóticos. Os buganda são a civilização mais avanzada cuja dinastia se remonta ao século XV. Ao oeste há núcleos de pigmeus de origem muito antiga. O grupo étnico predominante é o dos buganda, pertencente ao tronco bantu. O grupo estrangeiro mais importante é o asiático, constituido por índios e paquistaníes e árabes.
Entretenimento

Uma das atividades mais chamativas que oferece Uganda é realizar algúm safari fotográfico. Uganda é um belo país que conta com variada e interessante fauna selvagem. Possui, além disso, numerosos Parques Nacionais como o de Ruwenzori ou Murchison, e estações naturais de grande beleza onde desfrutar da vida tanto animal como vegetal.
Em poucas palavras: a oportunidade de apreciar a natureza em todo seu esplendor.
Os amantes da montanha têm ocasião de praticar esportes de aventura; igualmente, os que preferem os esportes náuticos podem praticá-los, especialmente nos lagos do país. Também os amantes da cidade poderão visitar cidades coloniais e cidades típicas africanas de grande encanto.
Festividades

Os dias festivos oficiais são: 1 de janeiro Ano Novo, 26 de janeiro, 8 de março, Dia do Trabalho, o 3 de junho, 9 de outubro Dia da Independência, Natal, 25 de dezembro e São Estevão e 26 de dezembro. Celebram-se, também, as festas de Semana Santa e as festas islâmicas que variam dependendo do calendário lunar.
Transportes

era.es
Uganda

A República de Uganda situa-se na África Oriental, confinando com o Sudão, Quênia, Tanzânia, Ruanda e República Democrática do Congo.
O país tem uma extensão de 241 mil km2 e população de 26 milhões de habitantes, com renda per capita de US$ 238. A economia, predominantemente agrária, depende das exportações de café e ouro. A capital e principal centro urbano do país é Campala, com 1,2 milhão de habitantes.
Uganda é uma República presidencialista, do tipo misto, com Chefias de Estado e de Governo distintas. O atual Chefe de Estado é Yoweri Kaguta Museveni, no cargo desde 1986, reeleito em 2001 para seu segundo mandato constitucional de cinco anos. Exerce a Chefia de Governo o Primeiro-Ministro Apollo Nsibambi, no cargo desde 5 de abril de 1999. O Poder Legislativo incumbe ao Parlamento, unicameral, integrado por 276 representantes, dos quais 214 eleitos pelo voto popular e 62 designados por um Colégio eleitoral. O mandato legislativo é de 5 anos. A Constituição, emendada em outubro de 1995, adota sistema legal baseado na Common Law britânica e atribui amplos poderes ao Executivo.
Celebra-se a Data Nacional no dia da independência, 9 de outubro. O idioma oficial é o inglês.

HISTÓRIA

A partir de então passou a vigorar o clássico esquema colonial, baseado em exportações de algodão, café e outros produtos agrícolas de Uganda para a Inglaterra. Diversamente do Quênia, o território não acolheu número significativo de colonos europeus, mas sim de mão-de-obra de outras partes do Império Britânico, sobretudo da Índia. Esses imigrantes forçados foram responsáveis pela construção da infra-estrutura e administração da colônia, que se tornou independente em 1962.
O primeiro governo pós-independência foi formado por uma aliança entre tribos do Norte e do Sul, com a nomeação do Rei de Buganda (da etnia Bantu) para o cargo de Presidente, e Milton Obote (da tribo Langui, do Norte) para Primeiro-Ministro. Ao tentar instituir regime de partido único, com o objetivo de eliminar o tribalismo, Obote entrou em conflito com o Presidente. Em 1966, com o apoio do Exército, Obote suspendeu a Constituição, que assegurava considerável autonomia aos diversos reinos tribais. A resistência de Buganda ao golpe foi reprimida pelo Exército, então sob o comando do General Idi Amin Dada.
Obote assumiu poderes ditatoriais e adotou uma política de governo inspirada no modelo socialista da vizinha Tanzânia. Contudo, a tentativa de eliminar diferenças e rivalidades étnicas, tribais e religiosas em Uganda, com seus 28 grupos distintos, não obteve o apoio esperado. Em 1971, Obote foi derrubado pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, General Idi Amin.
POLÍTICA INTERNA

Uma das primeiras medidas do Governo de Idi Amin Dada consistiu na deportação em massa da população de origem indiana (elite comercial do país) e no subseqüente confisco de suas propriedades. Valendo-se de um populismo xenófobo, que explorava as rivalidades étnicas, e apoiado por uma guarda pretoriana de militares oriundos de sua tribo, o mandatário consolidou-se no poder, chegando a angariar índices de momentânea popularidade.
Durante sua gestão, o cenário político foi pontuado pelos assassinatos de membros da oposição, pela perseguição de líderes religiosos cristãos (Idi Amin era muçulmano, num país onde mais de 60% da população professam o cristianismo) e por ataques armados contra tribos rivais, como o grupo dos Langui, do Presidente deposto Milton Obote. Em 1979, uma disputa de fronteira com a Tanzânia, que havia concedido asilo a Obote e jamais reconheceu o governo instalado em Campala, resultou na invasão de Uganda por tropas tanzanianas e refugiados ugandenses. Idi Amin exilou-se na Arábia Saudita, deixando, como saldo de seus nove anos no poder, mais de 300 mil mortos.
As forças invasoras instalaram novo governo em Campala, sob a égide da Frente Nacional de Libertação de Uganda, liderada por Yusufu Lule, figura proeminente nos meios tribais da região sul do país. Inconformadas com a perda de espaço político, as etnias da região norte, área de influência de Milton Obote, organizaram-se no Novo Exército Nacional de Libertação de Uganda (UNLA), que logo assumiu o controle da situação e depôs Lule. Uma comissão militar assumiu o poder e marcou eleições presidenciais, realizadas em 1980, com a recondução de Milton Obote à Presidência. Um dos candidatos derrotados, Yoweri Museveni, não aceitou o resultado do pleito (considerado por observadores da Commonwealth como "bastante satisfatório”) e iniciou luta de guerrilha contra o Governo, à frente do Exército de Resistência Nacional (NRA).
O segundo Governo de Obote, tal como o primeiro, dependeu do apoio do Exército (UNLA), uma vez que o mandatário não foi capaz de tornar-se nome de consenso para as diversas facções tribais do país. Por outro lado, o movimento guerrilheiro de Museveni passou a aglutinar número crescente de opositores ao regime. Como resultado dos combates, estima-se que o número de vítimas tenha ultrapassado o do período de Idi Amin. Em julho de 1985, o Exército, desgastado com a luta de guerrilha, ocupou Campala e depôs Obote, que se refugiou na Zâmbia.
Conselho Militar, liderado pelo General Tito Okello, assumiu o poder e tentou iniciar negociações de paz com o NRA. Este, por sua vez, recusou-se a dialogar com os militares, tidos como colaboradores de Obote e responsáveis pelo massacre de milhares de civis. Em janeiro de 1986, tropas do NRA invadiram Campala, que foi dominada após violentos conflitos. O Conselho Militar foi dissolvido e Museveni, empossado Presidente, à frente do Conselho de Resistência Nacional (CRN), formado pela cúpula da guerrilha vitoriosa e por elementos de seu braço político, o Movimento de Resistência Nacional (MRN).
Na ausência de partidos políticos, proscritos pelo Governo, o MRN tornou-se o único foro da atividade política, presente em todo o país na forma de “conselhos de resistência” locais. No entender de Museveni, tal organização política espelharia o conceito de “grass roots democracy”, melhor atendendo às necessidades da população e eliminando o faccionalismo típico de um regime multipartidário. Apesar da previsão de convocar eleições dentro de cinco anos, o Governo veio a permanecer no poder por um qüinqüênio adicional.
Em 1994, uma Assembléia Constituinte iniciou os trabalhos de elaboração da nova Constituição, promulgada em outubro de 1995. Em maio de 1996, realizaram-se eleições presidenciais, com a vitória esmagadora de Museveni. Dois meses depois, as eleições legislativas confirmaram a ampla maioria parlamentar do MRN.
Em referendo realizado em 29 de junho de 2000, o Presidente e seu partido obtiveram apoio popular suficiente (pouco superior a 50%) para que Museveni concorresse a um segundo mandato, obtido em 2001 com quase 70% dos votos, e para que não se adotasse o multipartidarismo. A candidatura, na ocasião, de Kiiza Besigye, antigo companheiro de armas do Presidente, contribuiu, entretanto, para quebrar o monolitismo do MRN e aumentar as pressões por mudanças na estrutura política vigente.
No ano seguinte, Museveni chegou a pronunciou-se em favor da abertura aos partidos, mas medida nesse sentido ainda depende de novo referendo. Iniciativa de emenda constitucional levada à conferência nacional do MRN, em 2003, com o objetivo de eliminar a limitação no número permitido de mandatos presidenciais, provocou nova divisão no partido, ao acarretar o afastamento de três nomes proeminentes, entre os quais o Vice-Primeiro-Ministro Eriya Kategaya.
Outros temas da agenda política interna consistem nos focos de descontentamento com a persistência da pobreza e com os gastos militares do Governo. No primeiro caso, tem sido criticado o fato de o bom desempenho econômico de Uganda nos últimos anos (médias de crescimento na faixa de 5%) não se traduzir em melhoria do padrão de vida da população. Com relação aos gastos militares, dizem respeito, basicamente, ao esforço empreendido pelo Governo para combater o grupo extremista islâmico Exército de Resistência do Senhor (Lord´s Resistance Army), que atua no Nordeste do país, atacando as populações locais e seqüestrando crianças para servir em suas fileiras. O envolvimento militar de Campala na guerra civil na vizinha República Democrática do Congo encerrou-se formalmente com o acordo de pacificação interna naquele país e a retirada das tropas ugandenses do território congolês no terceiro trimestre de 2002.
ECONOMIA

Morangos azuis

MORANGOS AZUIS.

Os cientistas produziram um morango azul através de genes de peixe.

Os mesmos modificaram geneticamente morangos, a fim de permitir-lhes resistir a temperaturas de congelamento.

Eles então fizeram isso, por transferência artificial de genes de uma espécie de peixe conhecido como Ártico Solha Peixe (Arctic Flounder Fish) para o fruto.